E revi, mais uma vez, um dos mais belos filmes já feitos pelo cinema francês.
O Oitavo Dia, (1996), de Jaco Van Dormael, é sensível, delicado e divertido, misturando fantasia e realidade sem perder o fio da meada. A medida certa do bom cinema.
Esta deve ser a quarta ou quinta vez que o vejo. E certamente não será a última.
E semanas atrás, motivada por um certo artigo, também revi As Pontes de Madson (1995), de Clint Eastwood. Não me lembrava do porquê sempre ter na memória este como um dos mais tristes filmes já visto. E então me lembrei. Não foi a atuação de Eastwood ou de Streep, e nem tanto a história em si - que é belíssima - mas a sensação de uma cena em particular. A caminhonete. A chuva. O que quase foi.
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