das páginas amarelas da Veja:
Qual será seu próximo filme?
Vai se chamar Ninfomaníaca.
E do que se trata?
De uma nifomaníaca, ora, e de sua trajetória erótica. Prevejo que mulheres de todos os cantos do mundo vão querer me estrangular.
Hahahaha. Ei ri alto. Gosto cada vez mais de von Trier.
domingo, 4 de setembro de 2011
Exit Through the Gift Shop
Falar de arte não é uma tarefa simples.
Dar aula sobre isso então...é árduo (apesar de prazeiroso também).
A arte não está na ordem do dia - aliás, nunca esteve. Quando o aluno gosta, não há problema. O difícil é mostrar o sublime para aqueles que se interessam apenas por números ou cifras ($$$).
E foi então que me deparei com o documentário Exit Through the Gift Shop. Na verdade, quando o filme foi lançado e participou do Oscar dete ano, fiquei extremamente empolgada pois sempre gostei muito da arte de Banksy, mas pouco sabia sobre ele. Imaginei que ao assisitir esse filme conheceria mais sobre a arte/vida desse artista que não mostra o rosto jamais.
Puro engano.
Aquilo que começa como um documentário sobre a vida de Banksy se trasnforma num filme feito por Banksy sobre o cara que iria filmá-lo. Inesperado. Mais inesperado ainda é o rumo final do filme, que não vou revelar.
Mas o que seria uma discussão sobre arte de rua se transformou numa discussão sobre o que é arte e como chegamos a valorá-la (existe esse termo?) nas grandes galerias do mundo.
E assim volto à questão inicial: não há como obrigar ninguém a gostar de arte ou fazer com que entendam a importância dela para a vida se tornar suportável. Isso é uma descoberta individual.
Mas uma coisa o filme torna verdadeira: quem gosta de cifras ($$$) também pode gostar de arte, rs.
P.s.: o título já explica tudo.
Dar aula sobre isso então...é árduo (apesar de prazeiroso também).
A arte não está na ordem do dia - aliás, nunca esteve. Quando o aluno gosta, não há problema. O difícil é mostrar o sublime para aqueles que se interessam apenas por números ou cifras ($$$).
E foi então que me deparei com o documentário Exit Through the Gift Shop. Na verdade, quando o filme foi lançado e participou do Oscar dete ano, fiquei extremamente empolgada pois sempre gostei muito da arte de Banksy, mas pouco sabia sobre ele. Imaginei que ao assisitir esse filme conheceria mais sobre a arte/vida desse artista que não mostra o rosto jamais.
Puro engano.
Aquilo que começa como um documentário sobre a vida de Banksy se trasnforma num filme feito por Banksy sobre o cara que iria filmá-lo. Inesperado. Mais inesperado ainda é o rumo final do filme, que não vou revelar.
Mas o que seria uma discussão sobre arte de rua se transformou numa discussão sobre o que é arte e como chegamos a valorá-la (existe esse termo?) nas grandes galerias do mundo.
E assim volto à questão inicial: não há como obrigar ninguém a gostar de arte ou fazer com que entendam a importância dela para a vida se tornar suportável. Isso é uma descoberta individual.
Mas uma coisa o filme torna verdadeira: quem gosta de cifras ($$$) também pode gostar de arte, rs.
P.s.: o título já explica tudo.
Meia-Noite em Paris
Quando fui assistir a este filme não havia lido nada sobre, críticas ou resenhas, e tinha apenas em mente que deveria vê-lo por ser o último filme de Woody Allen. E isso já me bastava.
Minha surpresa foi tão agradável, tão imensa e deliciosa que jurei a mim mesma nunca mais ler sobre os filmes que desejo assistir, unicamente para ter o prazer da surpresa, o deleite da novidade e a exclusividade da primeira vez.
E assim foi com Meia-noite em Paris: o filme mais delicioso de todos os tempos, a história que eu gostaria de ter vivido ou ao menos escrito e filmado.
O sorriso que ficou estampado em meu rosto durante os 100 minutos de filme diz muito mais que críticas, resenhas e resumos.
Como já ouvi ou li por aí: obrigada, Woody Allen, por tornar meus sonhos realidade!
Minha surpresa foi tão agradável, tão imensa e deliciosa que jurei a mim mesma nunca mais ler sobre os filmes que desejo assistir, unicamente para ter o prazer da surpresa, o deleite da novidade e a exclusividade da primeira vez.
E assim foi com Meia-noite em Paris: o filme mais delicioso de todos os tempos, a história que eu gostaria de ter vivido ou ao menos escrito e filmado.
O sorriso que ficou estampado em meu rosto durante os 100 minutos de filme diz muito mais que críticas, resenhas e resumos.
Como já ouvi ou li por aí: obrigada, Woody Allen, por tornar meus sonhos realidade!
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