sábado, 18 de julho de 2009

Valsa com Bashir


Valsa com Bashir
Vals Im Bashir
Ari Folman
2008

Uma belíssima animação, vencedora do Globo de Ouro deste ano.
Um cineasta israelense busca saber de ex-companheiros que lutaram ao seu lado na Guerra do Líbano (1982) o que realmente aconteceu no campo de refugiados palestinos em Sabra e Chatila.
Um massacre. Todos sabemos. Bashir era o líder libanês apoiado pelos cristãos falangistas que foi assassinado pouco antes de assumir o governo.
O filme é mais documentário do que ficção em si. Um auto-documentário, eu diria. Ari Folman é o próprio personagem em busca de sua memória apagada pela guerra ou por seu próprio inconsciente. Alguns críticos acreditam ser a própria expiaçao do diretor, tentando se eximir da culpa de ter participado do massacre - mesmo que não tenha apertado o gatilho, ele estava lá. Outros acreditam ser uma obra-prima.
Eu deixo aberta a questão.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

I can't wait...

O chapeleiro maluco
Alice

A Rainha de copas


A Rainha Branca

"Alice no país da maravilhas", de Tim Burton.
Estréia marcada para março do ano que vem.
Divine!

terça-feira, 14 de julho de 2009

O buraco é mais embaixo...



Poucos sabem sobre o assunto, mas o mérito de "exterminador do futuro" não é apenas de Hitler e cia. Os russos serviram de exemplo para os astros do circo do terror pouco antes de entrarem em ação. Na década de 30 Stalin massacrou 7 milhões de ucranianos. Os que não morriam de fome ou frio, acabavam em valas comuns, semi-vivos, esperando o tiro de misericórdia.
Mas este vídeo mostra uma outra Rússia. A bem humorada Academia Militar de Moscou canta e dança satirizando o embargo de gás que impuseram aos...ucranianos!
E aos risos eles avisam:
"A Europa tem seus problemas, as forças especiais da América correm para lá.
Mas nós apenas sorrimos: o problema é deles!
E quando a noite chegar, cortamos o gás da Europa também!"
"E nesta vida, resolvemos qualquer problema. Basta saber onde a vávula está escondida, então podemos cortar o gás de todo o mundo, just in case".


Sacou a delicadeza do discurso?