quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Cartas de um diabo a seu aprendiz
Já estou no final deste delicioso lvro de C. S. Lewis (As Crônca de Nárnia) escrito durante a Segunda Guerra Mundial.
Dotado de um humor sarcástico que poucos conhecem, Lewis expõe a correspondência entre o diabo Fitafuso e se sobrinho e aprendiz Vermebile.
Hilário e verdadeiro, Lewis aborda de uma forma clara e inusitada a disputa dos demônios pela alma humana. Pra quem não sabe, C. S. Lewis se converteu ao critianismo depois de anos de puro ateismo.
O livro é dedicado a seu amigo J. R. R. Tolkien.
Dotado de um humor sarcástico que poucos conhecem, Lewis expõe a correspondência entre o diabo Fitafuso e se sobrinho e aprendiz Vermebile.
Hilário e verdadeiro, Lewis aborda de uma forma clara e inusitada a disputa dos demônios pela alma humana. Pra quem não sabe, C. S. Lewis se converteu ao critianismo depois de anos de puro ateismo.
O livro é dedicado a seu amigo J. R. R. Tolkien.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Tsuru
Fiz meu primeiro tsuru hoje.
Na tradição japonesa o tsuru em origami é distribuido em festas e casamentos como sinal de felicidade, sorte e saúde.
Me lembro a primeira vez que vi um tsuru: numa sacada genial no final de Blade Runner.
Nunca mais esqueci.
Na tradição japonesa o tsuru em origami é distribuido em festas e casamentos como sinal de felicidade, sorte e saúde.
Me lembro a primeira vez que vi um tsuru: numa sacada genial no final de Blade Runner.
Nunca mais esqueci.
domingo, 1 de agosto de 2010
Funny Face
É isso. Lá se foi 1 mês inteiro de férias. Acabou o recreio.
E pra fechar com chave de ouro - e findar minhas madrugadas recheadas de cinema - consegui pegar o finalzinho deCinderela em Paris "Funny Face" ontem a noite no corujão da Globo. Sim, esse é praticamente o único horário bom para se ver filmes assim na Tv aberta ( e hoje na Band também, depois das 23 hs).
Só mesmo um sensível e indefeso musical dos anos 50 para me animar em mais um semestre.
E viva Fred Astaire e Audrey Hepburn!
E pra fechar com chave de ouro - e findar minhas madrugadas recheadas de cinema - consegui pegar o finalzinho de
Só mesmo um sensível e indefeso musical dos anos 50 para me animar em mais um semestre.
E viva Fred Astaire e Audrey Hepburn!
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