domingo, 27 de janeiro de 2013

Fechando as férias

Um filme politicamente incorreto; um bom filme tennager; um péssimo filme "cult". 

Django Livre

As Vantagens de Ser Invisível

Amores Imaginários


Django Livre é um típico Tarantino, ou seja: midiático, sangrento e engraçado. Destaque para a trilha sonora, como sempre impecável e muito pertinente. As quase três horas de filme são muito bem aproveitadas. 
As vantagens de ser invisível é um filme pouco pretensioso mas excelente para adolescentes: não é bobo, tem bons atores e aponta temas duros para a idade em questão (chega a ser um pouco exagerado nisso, mas afinal, qual adolescente não exagera em seus sentimentalismos?). E a trilha sonora: Bowie, Smiths e cia. Deliciosa. 
Tinha certa expectativa com a produção canadense Amores Imaginários, o que me deixou bastante frustrada. É um filme que abusa da câmera lenta - enjoa. Não há enredo. Os atores são lindos mas pouco expressivos. Não há nem como classificá-lo: independente ruim, cult frustrado (e o que é cinema cult afinal? Existe isso?). Pelo menos os ouvidos foram salvos: Vive la Fête e uma versão italiana de Bang, Bang


Nenhum comentário: