terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Presentão

O ano letivo começou, então agora quase não me resta mais tempo para o blog ( e menos ainda para os filmes..aiai).
Então não tive tempo de falar sobre o livro do Tiago, de Portugal, meu grande amigo.
Tiago me enviou esse grande presente que por coincidência (ou não ) recebi no dia seguinte de meu aniversário.
"Máquinas sem rosto" é feito de poesia e se percebe claramente, entre uma linha e outra, a presença marcante que o Brasil deixou no autor. Eis um pedacinho:

Brasil do meu princípio...

I Parte

Há uma mesma palavra em todos os meus versos
Em tudo o que ele me ensinou, sem saber.
Quero encarar todas as experiências;
Comover-me no mastigar concreto de sua prosa
E Confundí-las nas matrizes do tempo de Rosa.
É nessa clandestina noite de exílio
Que surge essa canção suja a degolar,
Um Brasil imenso de nome - Gullar.


Valeu, Tiga! Também pretendo um dia visitar-te e escrever sobre o Tejo!

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