Logo em seguida parti para uma outra repartição pública: o hospital.
Fui tentar visitar minha avozinha que se encontra lá desde o fim de semana.
É bem o tipo de coisa que estamos acostumados a ver nos jornais da noite pela Tv: pessoas estribuchando pelas macas nos corredores, bêbados, viciados, todo tipo de gente morrendo pelos cantos.
Não há controle de quem entra e quem sai, apesar de um porteiro na frente da enfermaria.
E mesmo que você tenha um pedido de internação para alguém que não vai aguentar nem mais um mês de vida, isso não significa nada pra ninguém. Nem médico, nem enfermeira, nem prefeito nem o raio que o parta.
It´s a long way...
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